Muitas pessoas dizem que o impresso vai morrer, especialmente por conta da era digital que vivemos atualmente. Mas, afinal, por que tantas empresas continuam investindo nesse tipo de mídia, em especial nos catálogos?
Por mais que ela tenha perdido muito espaço, a impressão ainda tem o seu valor para as estratégias de comunicação além de serem imprescindíveis para o reconhecimento e construção de marca.
Por isso, nessa matéria, apresentamos a você alguns dos principais motivos pelo qual o impresso não vai morrer. Entenda como essa mídia ainda pode ajudar sua empresa a alavancar as vendas!
Por que o catálogo impresso não vai morrer?
1. Os impressos são mais confiáveis do que o digital
Segundo o estudo Trust in the Media (Confiança na Mídia), conduzido pela empresa de pesquisa Ipsos, o Brasil está no terceiro lugar no ranking de confiança em veículos impressos, no qual 65% dos entrevistados afirmaram confiar muito ou razoavelmente em jornais e revistas.
2. As pessoas preferem ler em impressos
De acordo com a pesquisa Datafolha, 80% dos entrevistados afirmam que ler em papel é mais agradável do que em uma tela. O instituto ouviu 2.074 pessoas acima de 16 anos, em 135 municípios, de distintas regiões brasileiras.
3. O catálogo impresso é tangível
Apesar de alguns produtos serem apresentados em sites, o catálogo impresso possui uma vantagem muito grande quando falamos em texturas, cores e acabamentos. Esse material instiga o tato, a tangibilidade, o ato de tocar e sentir tanto o próprio papel quanto a riqueza dos detalhes.
4. Possui um público mais focado no material
Existe um motivo para isso: as pessoas escolheram ler esse material. Não há um monte de outros anúncios e informações brigando pela sua atenção. Por isso, elas estão muito mais focadas nessa peça.
5. É portátil
Pode parecer besteira, mas ter um catálogo digital exige que a pessoa tenha acesso a internet, bateria no seu dispositivo móvel ou, ao menos, energia para ligar o computador. Já o impresso não tem esse problema, podendo ser levado e lido em qualquer lugar.
Os opostos se completam
Podemos dizer que o impresso e o digital não são excludentes. Talvez um dos exemplos mais literais de como esses dois meios de comunicação interagem são os códigos QR. Eles podem transportar um leitor do físico para o digital em questão de segundos.
Isso permite que as empresas levem os seus potenciais clientes para outros conteúdos que não são possíveis de serem transmitidos na impressão como vídeos e podcasts, por exemplo.
Além disso, as novas tecnologias de realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV), oferecem maneiras de interação diferenciadas com os catálogos, levando o leitor a uma experiência interativa e divertida.
Portanto, vale dizer que o impresso não vai morrer, mas sim passar por uma transformação. As empresas precisarão ficar mais atentas às maneiras de integrar tanto o catálogo físico quanto o digital para obterem bons resultados com suas estratégias de marketing.
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