Nós já falamos um pouco sobre os termos mais utilizados no segmento de trade marketing. Hoje trouxemos o resto da lista para você!
Confira a parte dois dos termos mais utilizados do trade marketing!
FEFO (First expire, first out): modelo que considera a data de validade do produto como principal fator para determinar a sequência em que os lotes saem do estoque. Geralmente usado em estoques de produtos com alto giro, com shelf life curto, que devem sair primeiro do estoque.
FIFO (First in, first out): refere-se à técnica de reposição e rodízio de mercadorias na qual se puxa para frente os produtos de vencimento mais próximo. O primeiro produto a aparecer na gôndola é o primeiro sair. Geralmente usado em estoque de produtos com shelf life longo.
Frentes: quantidade de uma mesma variedade de produtos alinhada horizontalmente ou verticalmente na prateleira. A quantidade de frentes de item, tipo de produto e cada segmento determinam a participação do produto na prateleira (share de gôndola).
Guia de execução: espécie de manual produzindo, agências e distribuidores para orientar a equipe de campo a conseguir a melhor exposição dos produtos, conforme o que foi planejado pelo time de trade.
Gargaleira: elemento de promoção colocado nas embalagens que têm formato de garrafa.
Giro: termo utilizado para medir o tempo de entrada e saída de um produto do estoque ou gôndola.
Ilha: exposição de produtos que permite acesso por todos os lados.
Insight: é um efeito do merchandising. São ações que a marca promove para provocar o impulso da compra no shopper.
KPI: sigla para key performance indicator, em português: indicador-chave de desempenho. São indicadores que servem para mensurar a efetividade de processos internos e resultados de mercado. Medirão desempenho e resultados das estratégias do trade marketing. Devem ser definidos de acordo com os objetivos finais do negócio, são métricas de controle.
Key account: vendedor especializado que administra grandes clientes. Focado em maximizar o desempenho de vendas. Nomenclatura para classificar clientes de grandes redes.
Key player: parceiro de negócios importante para o “business” da companhia.
Market share: a participação de uma marca em um mercado específico em termos de vendas. É a quota ou fatia que uma empresa domina dentro de um contexto, um número total. A Coca-Cola, por exemplo, tem market share de cerca de 60% do mercado brasileiro de refrigerantes. É diferente de share de gôndola.
MPDV: material para ponto de vende ou material para merchandising, de comunicação e destaque da marca no ponto de venda, display para pontos-extras e/ou disposição de produtos na gôndola. Podem ser feitos de material de papelaria, descartáveis, ou até equipamentos mais caros e duráveis, como freezers e geladeiras.
Multichannel: a utilização de mais de um canal de venda, ou pontos de contato com o cliente, de uma mesma empresa. Loja física, e-commerce (web e mobile) e telefone, por exemplo. Essa variedade de caminhos para o cliente chamamos de multichannel. Porém, neste cliente, diferente de uma situação cross-channel ou omnichannel, os canais não são, necessariamente integrados. Toda a jornada de compra acontece pelo mesmo canal ou com apoio de outro, mas não em sinergia completa.
Neuromarketing: estudo do comportamento do consumidor. Tem como objetivo entender as reações neurológicas, os impulsos que acontecem quando determinados gatilhos externos geram lógicas de consumo.
Nielsen: portal de pesquisa sobre o comportamento do consumidor.
Omnichannel: integração completa de diferentes canais de venda (multichannel) de uma marca, produto ou empresa, proporcionando a mesma experiência de compra, independente do canal utilizado – seja físico ou online. Pode comprar online e retirar o produto na loja física, fazer a pesquisa e pedido na loja física e fechar a compra no ambiente virtual, o meio não importa.
Organograma: ferramenta organizacional para auxiliar no gerenciamento de categorias.
Ficou faltando alguma palavra que você já conhece e quer complementar? Conte para nós e vamos compartilhar conhecimento!